Algumas semelhanças familiares atravessam o tempo de forma impressionante - Vitória Imperial

Algumas semelhanças familiares atravessam o tempo de forma impressionante

 Algumas semelhanças familiares atravessam o tempo de forma impressionante.

O motivo está na chamada endogamia, quando, por séculos, casamentos ocorriam entre primos e parentes próximos. Isso reduzia a diversidade genética e preservava traços físicos por muitas gerações.

Um exemplo marcante está na Família Imperial do Brasil. Compare Dom Rafael de Orleans e Bragança com seu tetravô, Dom Pedro II, e com sua trisavó, a Princesa Isabel. A semelhança é quase fotográfica.
Cento e sessenta e um anos separam d. Rafael de D. Pedro II, e 140 anos de diferença entre D. Rafael e a Princesa D. Isabel.

Outro caso interessante na Família Imperial Brasileira é o caso do Deputado Federal por São Paulo Luiz Phillipe de Orleans e Bragança. A semelhança dele com o rei D. João IV é impressionante. E olha que a distância deles é de incríveis 313 anos.

O mesmo se vê na realeza britânica. A Rainha Vitória da Inglaterra, que viveu no século XIX, deixou descendentes espalhados por várias casas reais. Uma de suas pentanetas, a princesa Beatrice, herdou traços faciais tão semelhantes que parece sua filha e não sua descendente de 5 gerações posteriores. Do ano em que Victoria morreu e o ano que Beatrice nasceu são 87 anos de diferença.

Mas não é apenas a aparência que atravessa séculos. As casas reais também costumam preservar valores, princípios e um profundo senso de dever, transmitidos de geração em geração. Honra, serviço à nação e compromisso com o bem comum não são apenas memórias — são heranças vivas.

E é aqui que reside a força de uma monarquia constitucional: ela combina estabilidade e tradição com a participação popular, unindo o melhor da experiência histórica com a representatividade democrática.

Qual desses exemplos você achou mais impressionante? Deixa sua opinião nos comentários!

Por: Von Regium

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