Nota política Pública
NOTA POLÍTICA PÚBLICA
Faz saber a todos os associados, a todos os monarquistas e, enfim, a todos os brasileiros, o Instituto Monárquico:
Em prol da estabilidade do Estado Brasileiro, sempre rejeitamos o projeto de poder do Partido dos Trabalhadores. O fazemos enquanto entidade civil representante legítima dos interesses difusos dos milhões de brasileiros monarquistas.
E tomamos tal posicionamento quando analisamos todo o cenário político. Desde já, deixamos claro que não apoiamos nenhum presidente da república - defendemos, no entanto, a extinção deste cargo.
O Partido dos Trabalhadores é o maior ônus que nossa amada Terra de Santa Cruz possuiu em seus longos dois mil e vinte e cinco anos.
Nos livramos, graças ao bom Deus, de grande parte dos comunistas republicanos que ocupavam as mais espaçosas cátedras legislativas de Brasília e podemos, enfim, respirar mais livremente ante a esperança que encheu o Congresso do Povo, mas que ainda não é favorável ao Brasil.
É tempo novo! Estamos esperançosos de que nosso país vislumbrará um futuro melhor, com homens de boa índole e decência moral, a fim de que o Brasil mude - e que seja resposta do desejo de mudança desse mesmo Brasil, desta nação maravilhosa que tudo possui para, breve, ser a maior entre as potências.
Não podíamos nos calar ante as ameaças. O Partido Vermelho representa nítida repressão contra o movimento monarquista, com seu projeto de perpetuação do poder - o qual, definitivamente, não podemos aceitar, admitir ou, sequer, cogitar. Nosso país merece liberdade e, breve, pleitearemos novo plebiscito para que esse povo magnífico reescolha seu modo de governo.
Sabiamente, cremos, optarão pelo único regime eficiente: a Monarquia Parlamentar Constitucional.
Aproveitamos para atacar diretamente os movimentos ditos monárquicos, mas que promovem a desunião e a fragmentação daqueles que buscam um país melhor.
Movimentos estes que, cheios de soberba e luxúria, julgam-se o suprassumo da perfeição e, intocáveis, reinam em seus tronos de pó.
O IMB repudia veementemente essas atitudes opressoras, maléficas e cruéis, que cismam o movimento, discriminam pessoas e promovem o ódio.
Somos contra qualquer tipo de ódio. Somos contra qualquer tipo de discriminação, qualquer tipo de cerceamento, contra qualquer método de repressão.
Este Instituto é do povo, para o povo e em prol do povo. Mesmo o mais alto cargo respeita infinitamente o mais baixo - e, mesmo sendo a entidade que verdadeiramente representa os monarquistas, não possuímos a soberba que alguns meros círculos possuem.
Queremos união e não seu antônimo. É um disparate o que estamos vivenciando na cúpula dos movimentos e, desde já, deixamos registrado que tomaremos as medidas jurídicas cabíveis.
Não daremos nenhum passo para trás! Não retroagiremos! Não apoiamos a fragmentação!
Monarquistas, unamo-nos!
Por: Patrick Santos
Colunista do Vitória Imperial
Editor - Chefe do Instituto Monárquico Brasileiro.
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