Eleições, plebiscito, o que nos espera?
ELEIÇÕES, PLEBISCITO, O QUE NOS ESPERA?
Nos próximos anos teremos eleições e poderemos também votar mais uma vez em um plebiscito importante para a restauração da monarquia no Brasil.
A nossa mensagem é que sejamos bem mais simples no que falamos para aqueles que não têm conhecimento da causa monárquica. Por exemplo: não devemos tomar partido ao nos depararmos com quem é radical politicamente.
Poderemos ter que explicar ao pedir que alguém vote no plebiscito, embora tenhamos a profunda convicção de que o melhor para o nosso país é restaurar um dia o trono perdido. Mas é muito importante conquistar outros que não compartilham do nosso mesmo conhecimento.
Sem dúvida, o nosso maior foco será mostrar a ineficiência da república e a eficácia da monarquia. Já imaginou chegarmos para um radical bolsonarista e pedir de cara o voto dele? Ou já imaginou chegarmos para um radical lulista e pedirmos que ele vote pela monarquia?
O dinamismo e a imparcialidade serão os dois fatores principais para que conquistemos alguém a fazer aquilo que ele não conhece ou não sabe o que realmente é.
O momento de uma eleição é diferente de apenas contarmos histórias; temos que agir de forma mais dinâmica. Pode haver ou não o plebiscito, mas se houver, temos que agir diferente; trata-se de uma oportunidade ímpar.
Lembremo-nos do que conquistamos após o plebiscito de 1993. Até ali éramos amordaçados; hoje já temos a liberdade de afirmar que a república brasileira é um erro, e que, em algum momento, o Brasil terá que confessar isso a todos os brasileiros. Eles, querendo ou não, terão que assistir ao triunfo do glorioso Império Brasileiro.
Muitos de nós talvez não estejamos aqui para ver essa hora chegar, mas a Família Imperial do Brasil nunca foi a favor de golpe de estado, pois se fosse, já teria caído no erro cometido pelos golpistas que proclamaram a república.
Por: Raimundo Feitosa
Editor-Chefe do Vitória Imperial
Colunista do Instituto Monárquico Brasileiro
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