Saiba por que tanta gente quer a volta da monarquia no Brasil
A Monarquia nunca foi tão amada quanto nos dias de hoje. Em meio a uma crise politica, várias pessoas estão se tornando monarquistas.
Diariamente chegam, de todo país, pelo site monarquia.org.br e pelo Facebook da Pró Monarquia – Casa Imperial do Brasil, incontáveis mensagens de simpatia pela causa monárquica.
Em 2017, um levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas mostrou que “11% dos entrevistados (pouco mais de 220 opiniões) aprovaram a ideia resgatar a figura do imperador do Brasil e enterrar de vez o presidencialismo. O grau de confiança do levantamento é de 95%, com margem de erro de 2% para mais ou para menos. O índice de adeptos da monarquia na pesquisa parece pequeno, mas é maior do que a intenção de votos de muitos pré-candidatos à Presidência da República em 2018.” (Gazeta do Povo)
E pensa errado quem achava que os defensores da monarquia como forma de governo ideal para o Brasil estavam entre as maiores faixas etárias. Apesar da entrega do poder a um rei ou uma rainha ser uma ideia antiga, são os mais novos que estão se engajando cada vez mais na tentativa de reviver o império brasileiro através do que eles chamam de uma “monarquia constitucional parlamentarista”, ou seja, um estado em que um monarca reina, um primeiro-ministro chefia o governo e os deputados legislam.
Mas, quem estaria na linha sucessória, caso a monarquia seja restaurada?
12 Vantagens da Monarquia sobre a Republica, segundo o portal Monarquia Agora
1- Solução rápida de crises:
Quando há crises políticas, o monarca simplesmente dissolve o parlamento e convoca novas eleições para que o povo escolha novos governantes. É simples assim: o povo pode mostrar seu descontentamento através de protestos, estatísticas oficiais ou outros meios e, então, solicita a intervenção do monarca para solucionar a questão. Desta forma, a crise é solucionada satisfatoriamente e a estabilidade política fica garantida; Na República, uma crise pode se arrastar por muito tempo, haja vista que um impeachment de um presidente além de ser um processo longo, complexo e oneroso para os cofres públicos, resulta ainda em inúmeras manobras corruptas para evitá-lo. Além do mais, a República Presidencialista é incapaz de dissolver o parlamento. Portanto, mesmo que o presidente caia através de impeachment, o congresso continua de pé. Novas eleições podem acontecer a qualquer momento numa monarquia, basta o monarca dissolver o parlamento; Nas repúblicas é necessário esperar 4 longos anos para haver novas eleições. Em resumo: a dissolução do parlamento monárquico é mais rápida e eficiente do que um impeachment republicano.
Quando há crises políticas, o monarca simplesmente dissolve o parlamento e convoca novas eleições para que o povo escolha novos governantes. É simples assim: o povo pode mostrar seu descontentamento através de protestos, estatísticas oficiais ou outros meios e, então, solicita a intervenção do monarca para solucionar a questão. Desta forma, a crise é solucionada satisfatoriamente e a estabilidade política fica garantida; Na República, uma crise pode se arrastar por muito tempo, haja vista que um impeachment de um presidente além de ser um processo longo, complexo e oneroso para os cofres públicos, resulta ainda em inúmeras manobras corruptas para evitá-lo. Além do mais, a República Presidencialista é incapaz de dissolver o parlamento. Portanto, mesmo que o presidente caia através de impeachment, o congresso continua de pé. Novas eleições podem acontecer a qualquer momento numa monarquia, basta o monarca dissolver o parlamento; Nas repúblicas é necessário esperar 4 longos anos para haver novas eleições. Em resumo: a dissolução do parlamento monárquico é mais rápida e eficiente do que um impeachment republicano.
2- Separação clara entre Estado e governo:
Na monarquia a figura do rei representa o estado (entidade permanente) e o 1º ministro representa o governo (entidade passageira), estando essas entidades nitidamente separadas, as instituições políticas acabam se fortalecendo na medida em que sabem quais suas verdadeiras funções. Na República, o presidente geralmente ocupa ambas funções, o que por sua vez gera uma grande confusão e fragiliza as instituições que, em vez de atuarem pelo bem do estado e do povo, acabam agindo para beneficiar o governo.
Na monarquia a figura do rei representa o estado (entidade permanente) e o 1º ministro representa o governo (entidade passageira), estando essas entidades nitidamente separadas, as instituições políticas acabam se fortalecendo na medida em que sabem quais suas verdadeiras funções. Na República, o presidente geralmente ocupa ambas funções, o que por sua vez gera uma grande confusão e fragiliza as instituições que, em vez de atuarem pelo bem do estado e do povo, acabam agindo para beneficiar o governo.
3- Liberdade e diversidade de idéias:
O parlamento monárquico é um ambiente onde os congressistas, eleitos pelo povo, exercem seu poder de expressão. O saudável debate entre eles promove uma cultura de respeito, liberdade e diversidade de idéias. Nele, as leis são criadas com a ajuda de todos os congressistas; Já na República, praticamente não há debates, nem exposição de idéias, apenas negociatas e troca de favores por debaixo dos panos. As ações políticas tendem a ser tomadas por uma só pessoa, o presidente, que usa o veto e medidas provisórias para se impor sobre os congressistas. Na República, o poder executivo tende a esmagar o legislativo. O leitor já percebeu que no Brasil as pessoas têm dificuldade de aceitar opiniões políticas diferentes das suas? Isso possivelmente é uma consequência direta da nossa cultura republicana que jamais promoveu verdadeiros debates entre políticos (exceto escassamente em épocas de eleição).
O parlamento monárquico é um ambiente onde os congressistas, eleitos pelo povo, exercem seu poder de expressão. O saudável debate entre eles promove uma cultura de respeito, liberdade e diversidade de idéias. Nele, as leis são criadas com a ajuda de todos os congressistas; Já na República, praticamente não há debates, nem exposição de idéias, apenas negociatas e troca de favores por debaixo dos panos. As ações políticas tendem a ser tomadas por uma só pessoa, o presidente, que usa o veto e medidas provisórias para se impor sobre os congressistas. Na República, o poder executivo tende a esmagar o legislativo. O leitor já percebeu que no Brasil as pessoas têm dificuldade de aceitar opiniões políticas diferentes das suas? Isso possivelmente é uma consequência direta da nossa cultura republicana que jamais promoveu verdadeiros debates entre políticos (exceto escassamente em épocas de eleição).
4- A palavra vence a imagem:
Em todos os países republicanos observa-se um fenômeno comum: vence aquele candidato que construir uma imagem de bonzinho, humilde, pai de família etc. sendo que suas ideias políticas pouco importam; Na monarquia vence o candidato que souber se expressar melhor com bons argumentos e tiver ideias claras para o futuro da nação sob o seu governo. A política feita com a pobreza da imagem dá lugar às artes da retórica e oratória que, sem dúvida, são enriquecedoras para a cultura de qualquer país.
Em todos os países republicanos observa-se um fenômeno comum: vence aquele candidato que construir uma imagem de bonzinho, humilde, pai de família etc. sendo que suas ideias políticas pouco importam; Na monarquia vence o candidato que souber se expressar melhor com bons argumentos e tiver ideias claras para o futuro da nação sob o seu governo. A política feita com a pobreza da imagem dá lugar às artes da retórica e oratória que, sem dúvida, são enriquecedoras para a cultura de qualquer país.
5- O povo conhece a família real:
Na monarquia, o povo tem a oportunidade de conhecer cada membro da família real, acompanhar sua vida e educação ao longo dos anos e, por extensão, conhecer suas personalidades e caráter. Todos os membros da Família Real recebem,desde cedo, uma formação educacional voltada para o bem estar da política nacional. A figura do monarca é uma projeção de um “grande pai (ou mãe) da nação” que une todos os cidadãos em prol do bem estar do país. Na República, os políticos aparecem do nada, o povo mal sabe quem eles são e tão pouco sobre suas vidas, educação ou índole. A república tende a atrair aventureiros que saqueiam os cofres públicos e desaparecem.
Na monarquia, o povo tem a oportunidade de conhecer cada membro da família real, acompanhar sua vida e educação ao longo dos anos e, por extensão, conhecer suas personalidades e caráter. Todos os membros da Família Real recebem,desde cedo, uma formação educacional voltada para o bem estar da política nacional. A figura do monarca é uma projeção de um “grande pai (ou mãe) da nação” que une todos os cidadãos em prol do bem estar do país. Na República, os políticos aparecem do nada, o povo mal sabe quem eles são e tão pouco sobre suas vidas, educação ou índole. A república tende a atrair aventureiros que saqueiam os cofres públicos e desaparecem.
6- O monarca é supra-partidário:
O monarca está acima de partidos e ideologias políticas, ele não tem comprometimento com esquerda, direita, liberais etc.. Ele transcende tudo isso, porque seu compromisso é com o bem-estar da nação! Isso garante que ele não irá se intrometer nas ações de governo do primeiro-ministro, oferecendo-lhe então total liberdade política, desde que este não ofereça riscos ao povo; Sendo uma figura politicamente neutra, o monarca pode ainda visitar quaisquer países sem causar nenhum constrangimento relativo a política do país anfitrião.
O monarca está acima de partidos e ideologias políticas, ele não tem comprometimento com esquerda, direita, liberais etc.. Ele transcende tudo isso, porque seu compromisso é com o bem-estar da nação! Isso garante que ele não irá se intrometer nas ações de governo do primeiro-ministro, oferecendo-lhe então total liberdade política, desde que este não ofereça riscos ao povo; Sendo uma figura politicamente neutra, o monarca pode ainda visitar quaisquer países sem causar nenhum constrangimento relativo a política do país anfitrião.
7- Maior tendência à virtude:
Os filósofos gregos da antiguidade demonstraram que o melhor sistema político é aquele que os administradores são aristocratas (de Aristoi: “os melhores“), ou seja, pessoas de grande caráter que, constantemente, mostravam suas virtudes a todos. E quem pode melhor assimilar esse ideal de nobreza do que um monarca? Além disso, a monarquia possui a tradição de conceder prêmios e honrarias nobiliárquicas aos cidadãos que realizarem alguma tarefa benéfica ao Estado ou ao povo. Ao presentear os cidadãos que se destaquem pela nobreza, o monarca cria uma cultura de incentivo à virtude.
8- Diminuição da corrupção:
É uma noção intuitiva à todos que os presidentes republicanos normalmente são financiados por empresários ou fazem alianças com diversos partidos para chegarem ao poder. E uma vez estando lá, eles usam o cargo para devolver os favores que receberam, favorecendo assim o crescimento da corrupção; Um monarca, no entanto, não é eleito por ninguém, ele não deve favores a quem quer que seja. Isso dificulta o surgimento da cultura da corrupção.
Os filósofos gregos da antiguidade demonstraram que o melhor sistema político é aquele que os administradores são aristocratas (de Aristoi: “os melhores“), ou seja, pessoas de grande caráter que, constantemente, mostravam suas virtudes a todos. E quem pode melhor assimilar esse ideal de nobreza do que um monarca? Além disso, a monarquia possui a tradição de conceder prêmios e honrarias nobiliárquicas aos cidadãos que realizarem alguma tarefa benéfica ao Estado ou ao povo. Ao presentear os cidadãos que se destaquem pela nobreza, o monarca cria uma cultura de incentivo à virtude.
8- Diminuição da corrupção:
É uma noção intuitiva à todos que os presidentes republicanos normalmente são financiados por empresários ou fazem alianças com diversos partidos para chegarem ao poder. E uma vez estando lá, eles usam o cargo para devolver os favores que receberam, favorecendo assim o crescimento da corrupção; Um monarca, no entanto, não é eleito por ninguém, ele não deve favores a quem quer que seja. Isso dificulta o surgimento da cultura da corrupção.
9- Respeito aos cofres públicos:
Na República, os eleitos sabem que só ficam no poder por apenas 4 anos, por isso tendem a fazer de tudo para meter a mão no dinheiro do povo e enriquecer rapidamente. Na monarquia isso não acontece porque se o rei ousar fazer isso, ele pode ser destituído do cargo, ter a reputação de sua família destruída e o povo pode acabar com o sistema monárquico, em seguida, através de um plebiscito exigindo República. O monarca evita corrupção porque não deseja perder o seu cargo de chefe de Estado.
Na República, os eleitos sabem que só ficam no poder por apenas 4 anos, por isso tendem a fazer de tudo para meter a mão no dinheiro do povo e enriquecer rapidamente. Na monarquia isso não acontece porque se o rei ousar fazer isso, ele pode ser destituído do cargo, ter a reputação de sua família destruída e o povo pode acabar com o sistema monárquico, em seguida, através de um plebiscito exigindo República. O monarca evita corrupção porque não deseja perder o seu cargo de chefe de Estado.
10- Maior tendência à estabilidade econômica:
Quando ocorrem eleições nas Repúblicas, surge um fenômeno natural de desconfiança e incerteza a respeito das mudanças econômicas que o novo presidente fará. Se o novo presidente for de esquerda, direita ou liberal, as expectativas serão variadas e cria-se um clima de incerteza, enquanto o resultado das eleições não forem divulgados oficialmente. É óbvio que na Monarquia tal fenômeno também ocorre, mas a tendência é em menor proporção, porque a figura do monarca, como representante do Estado, inspira estabilidade e continuidade.
Quando ocorrem eleições nas Repúblicas, surge um fenômeno natural de desconfiança e incerteza a respeito das mudanças econômicas que o novo presidente fará. Se o novo presidente for de esquerda, direita ou liberal, as expectativas serão variadas e cria-se um clima de incerteza, enquanto o resultado das eleições não forem divulgados oficialmente. É óbvio que na Monarquia tal fenômeno também ocorre, mas a tendência é em menor proporção, porque a figura do monarca, como representante do Estado, inspira estabilidade e continuidade.
11- Políticas de longo prazo:
Como o poder do monarca é vitalício, esse sistema prioriza políticas estáveis e de longo prazo. Por ficar toda sua vida no cargo, o monarca tem muito tempo para avaliar a eficácia das políticas adotadas pelos primeiros-ministros e demais políticos; Totalmente oposto é o que ocorre na República, na qual as políticas são de curto prazo e o próximo eleito tende a acabar com a política do seu antecessor para que ele caia no esquecimento e seja desmoralizado. Como costumam dizer: “um monarca pensa nas próximas gerações; os presidentes nas próximas eleições”.
12- Neutralização da idolatria política:
A monarquia parlamentarista tem essa incrível capacidade de neutralizar a idolatria política, porque dificilmente alguém vai idolatrar um monarca que está apenas cumprindo o seu papel como fiscal do estado e, ainda, ninguém vai idolatrar primeiros ministros que podem ser facilmente exonerados dos seus cargos a qualquer momento devido a insatisfação popular. Na república é comum o fenômeno da idolatria porque o tempo de duração dos governos são geralmente 4 longos anos que podem ser renovados por igual tempo. Se existem crises políticas na república é natural que o povo espere uma solução vinda de seu presidente eleito; na monarquia não se espera soluções do atual primeiro-ministro, mas fazem-se eleições para que surja um novo gestor que traga as soluções desejadas.
Como o poder do monarca é vitalício, esse sistema prioriza políticas estáveis e de longo prazo. Por ficar toda sua vida no cargo, o monarca tem muito tempo para avaliar a eficácia das políticas adotadas pelos primeiros-ministros e demais políticos; Totalmente oposto é o que ocorre na República, na qual as políticas são de curto prazo e o próximo eleito tende a acabar com a política do seu antecessor para que ele caia no esquecimento e seja desmoralizado. Como costumam dizer: “um monarca pensa nas próximas gerações; os presidentes nas próximas eleições”.
12- Neutralização da idolatria política:
A monarquia parlamentarista tem essa incrível capacidade de neutralizar a idolatria política, porque dificilmente alguém vai idolatrar um monarca que está apenas cumprindo o seu papel como fiscal do estado e, ainda, ninguém vai idolatrar primeiros ministros que podem ser facilmente exonerados dos seus cargos a qualquer momento devido a insatisfação popular. Na república é comum o fenômeno da idolatria porque o tempo de duração dos governos são geralmente 4 longos anos que podem ser renovados por igual tempo. Se existem crises políticas na república é natural que o povo espere uma solução vinda de seu presidente eleito; na monarquia não se espera soluções do atual primeiro-ministro, mas fazem-se eleições para que surja um novo gestor que traga as soluções desejadas.
5- O povo conhece a família real
E você, o que acha da monarquia?
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