Porque o prefeito de Batalha – PI não está conseguindo cumprir grandes promessas de campanha !
Prefeito João
Messias em palanque
O prefeito de Batalha, João Messias Freitas Melo (PP) foi
eleito em 2016 ao pregar em sua campanha que o município seria reconstruído após
ter sido “destruído” na gestão anterior.
Só não imaginava João Messias que o mesmo governaria num período
em que o estado mudaria de gestão mas não mudaria de governador. Que o governador continuaria o mesmo que há tantos
anos governa o Piauí e que não tem mais moral para terminar sequer as inúmeras
obras inacabadas por todo o estado.
O prefeito João Messias tem característica de homem
honesto, e em suas gestões anteriores conseguiu surpreender a todos cumprindo
todas as suas promessas e fazendo muito mais por Batalha. Que lembrem os
servidores públicos.
No tocante ao pagamento da folha que o recurso oriunda do
próprio município o prefeito está honrando com o compromisso em dia (maquina
enxuta ).
Mas João Messias elem disso prometeu uma gestão
transformadora onde seus compromissos assumidos em campanha incluía importantes
reformas de obras como a do hospital, praças da sapucaera e mercado publico,
como também do terminal rodoviário.
Em campanha o governador Wellington Dias (PT) enviou a Batalha alguns porta-vozes
prometendo construção de dois rodoaneis pois na realidade Batalha não tem nem
um.
O governo do estado também alega crises financeiras, mas
e porque tanta ambição de Wellington Dias pelo poder , sem a capacidade de
dialogo com o governo federal ? Para tirar também o estado da crise ? O Piauí
já poderia está em outras mãos se os políticos dos partidos PT, MDB e do próprio
PP tivessem tido bom senso para tirar o estado da crise.
E pelo visto ela só tende a aumentar pois escândalos na
Justiça envolvendo o governador e o senador Ciro Nogueira outro que poderia
contribuir para com o desenvolvimento de Batalha em virtude de ter uma grande
aceitação em Batalha; explodem de vez em quando.
Surge rumores de que João Messias não disputará sua
reeleição caso essa crise econômica do estado continue.
Só Deus no comando!
Artigo: Raimundo Feitosa.
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