Uma Nova Chapa: A Esperança Monárquica no Brasil

 Não se sabe se o príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança aceitaria, desta vez, ser o vice na chapa da direita juntamente com o pré-candidato Flávio Bolsonaro. No entanto, é inegável que ele é o nome sugerido e esperado pelos monarquistas.

Se a intenção é compor uma chapa de direita, que seja feita com seriedade. Luiz Philippe já não aceitou na última eleição, abrindo mão em favor do general Mourão. Os monarquistas apostam em um descendente da realeza brasileira, pois têm a opção de sugerir um nome de peso e confiança para o executivo.

Luiz Philippe é mais que um deputado federal; ele é um profundo conhecedor da história do Brasil, tanto interna quanto externamente. O príncipe possui uma grande visão de futuro, e os monarquistas depositam suas esperanças nele na política, já que ele tem um modelo de constituição federativa que será aprovado pelo povo e não pelo Congresso Nacional: a LIBERTADORA.

Se Luiz Philippe foi convidado por Bolsonaro para ser seu vice, por que não aceitou? O que o levou a recusar, considerando que não faz parte da linha de sucessão ao trono brasileiro devido à abdicação do seu pai? Luiz Philippe não é apenas um monarquista; ele é um monarca, pois descende da realeza que governou este país por dois reinados.

E o que os monarquistas têm em comum? A defesa de reformas profundas no judiciário, no executivo e no legislativo. Afinal, acreditamos na proposta do Terceiro Reinado, que, mais cedo ou mais tarde, o Brasil viverá.