A Necessidade de um Poder Moderador: Rumo à Restauração da Monarquia no Brasil
O Brasil está atravessando um momento turbulento na sua história política. A desarmonia entre os três poderes parece não ter fim; prisões, condenações e fugas têm sido marcos do fiasco que representa a república no nosso país.
Pessoas claramente inocentes estão sofrendo as consequências de desafiar, com palavras, o Supremo Tribunal Federal (STF). Isso se mede pela ausência do poder moderador que deveria estar acima dos três poderes, exercido pelo Imperador.
Na república brasileira, a última instância é o STF; acima deste poder não existe alternativa para recorrer de uma decisão de um ministro. O poder moderador teria a função de dissolver o Congresso, o chefe de governo e o STF em casos de desarmonia entre as casas, situação que os brasileiros enfrentam atualmente.
A luta constante dos monarquistas ativistas tem sido conscientizar a população de que a república nunca dará certo no Brasil. A solução definitiva para a estabilidade política e econômica é a restauração da Monarquia, separando a chefia de Estado da chefia de governo, com um poder moderador.
Essa luta não tem sido fácil; muitos já partiram e outros partirão sem ver essa glória. Contudo, cada semente plantada traz a esperança de que o Brasil se aproxime cada vez mais de se tornar novamente uma monarquia.
Com o golpe militar que derrubou a monarquia, ao invés de uma família imperial que tanto fez por esta nação, instalaram-se inúmeras famílias que só defendem seus próprios interesses. Esquecem que a política não é uma profissão, mas uma vocação, e nem todos são vocacionados a ser políticos.

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