Três anos de saudade: João Messias, eterno Guerreiro de Batalha
Três anos de saudade: João Messias, eterno Guerreiro de Batalha
Célio Júnior nos braços de João Messias13 de maio. Data especial para os devotos de Nossa Senhora de Fátima. Data que, para nós, se tornou ainda mais simbólica: o dia em que João Messias Freitas Melo partiu para a Casa do Pai. Já se passaram três anos, mas sua ausência ainda pesa — e seu nome ainda ecoa com força no coração do povo de Batalha.
Falar de João Messias é falar de um homem que se confundia com sua terra. Um filho que não apenas viveu em Batalha, mas viveu por Batalha. Um político raro, um gestor ímpar, um ser humano justo, generoso e profundamente fiel à sua missão. Não buscava aplausos, detestava bajulações — queria apenas servir. E serviu com amor, ética e dignidade.
Era firme em seus valores, zeloso com os recursos públicos e incansável na defesa dos que mais precisavam. Muitos não o compreenderam em vida — e, como todo grande visionário, por vezes foi julgado por quem não tinha olhos para ver sua grandeza. Mas João seguia, firme, mesmo diante de injustiças, por que carregava dentro de si algo maior: a certeza de estar fazendo o que era certo.
Carregava o sobrenome da família Melo com orgulho e e, sobretudo, honradez! Tinha fé, tinha coração, tinha coragem. Era devoto de São Francisco e de Nossa Senhora de Fátima — e foi exatamente no dia dela que se despediu, em paz, como se Maria mesma o conduzisse pela mão ao céu.
Hoje, três anos depois, a saudade continua viva. Mas também permanece o legado. Batalha não perdeu apenas um ex-prefeito: perdeu um pedaço de si. João Messias foi, é e sempre será lembrado como o Guerreiro de Batalha, o Bom João, o homem que viveu para servir.
Que sua memória siga nos guiando. E que seu exemplo nunca se apague, pois foi plantado em terra fértil: o coração de um povo que jamais o esquecerá.
Descanse em paz, Tio João. O seu nome é história. O seu amor por Batalha, eternidade.
Por: Célio Júnior
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