República: Uma prostituta e assassina - Vitória Imperial

República: Uma prostituta e assassina

 


A história da república brasileira, desde sua proclamação em 1889, infelizmente registra diversos momentos em que a violência estatal resultou em perdas de vidas. Já nos primeiros anos, a Guerra de Canudos, no sertão da Bahia, culminou na morte de milhares de pessoas, entre sertanejos e militares, em um conflito marcado pela brutalidade. No Rio de Janeiro, as revoltas da Armada também deixaram um rastro de mortos em meio aos confrontos. Mais tarde, durante a República Velha, a repressão a greves e movimentos operários, assim como os conflitos de terras, ceifaram vidas em diferentes partes do país.

A Revolução Constitucionalista de 1932, na Era Vargas, foi outro episódio sangrento, com centenas de mortos em São Paulo. O período da regime militar, entre 1964 e 1985, é particularmente sombrio, marcado por assassinatos, tortura e desaparecimentos de opositores ao regime, conforme documentado pela Comissão Nacional da Verdade, outro movimento fracassado.
Mesmo após a suposta redemocratização, a violência policial, especialmente contra populações marginalizadas, e os persistentes conflitos agrários continuaram a resultar em mortes, assim como a violência nos presídios e as chocantes chacinas que ocasionalmente vêm à tona. Portanto, ao longo de toda sua trajetória, a república tem diversos eventos trágicos demonstram o impacto letal da violência em diferentes contextos, ou seja, uma verdadeira assassina.
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Por: Patrick Santos do IMB

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