A abolição, monarquistas favoráveis, republicanos contrários - Vitória Imperial

A abolição, monarquistas favoráveis, republicanos contrários

 


A abolição da escravidão no Brasil, culminando com a assinatura da Lei Áurea pela Princesa Isabel em 13 de maio de 1888, representa um marco indelével na história da nação.

Sob a égide da monarquia, e apesar de complexidades e pressões da época, o Brasil deu um passo decisivo rumo à modernidade e à justiça social, libertando os últimos cativos do país.
A assinatura da Lei Áurea, durante a regência da Princesa Isabel na ausência de D. Pedro II, demonstra o comprometimento da Coroa com a extinção dessa chaga humanitária.
É importante ressaltar que, historicamente, o movimento abolicionista encontrou amparo e avançou significativamente durante o período monárquico.
Enquanto figuras da monarquia, como a própria Princesa Isabel, demonstraram sensibilidade à causa abolicionista, setores republicanos da época, paradoxalmente, muitas vezes estavam ligados a interesses escravistas e defendiam a manutenção desse sistema desumano para garantir seus próprios benefícios econômicos e de poder.
A abolição é portanto, um grande legado e movimento fundamental do período imperial, um testemunho de que, sob a monarquia, o Brasil trilhou o caminho da liberdade, apesar das resistências.
A Lei Áurea não apenas libertou indivíduos da escravidão, mas também representou um avanço moral e ético para a sociedade brasileira, um passo essencial para a construção de um futuro mais justo e igualitário, rompendo com as correntes de um passado sombrio defendido por muitos que viriam a instaurar a República.

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Por/ Patrick Santos
Instituto Monárquico Brasileiro

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