Dia 15 de novembro: nada a comemorar Sou monarquista! E você?

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Se olharmos para nosso passado, nos encantamos. Mas é para o futuro que devemos olhar e é por conta disso que lhe dou no mínimo 10 motivos para ser um monarquista.
A cada dia me convenço, mais e mais, sobre a única alternativa possível para o Brasil se desenvolver econômica, social e ambientalmente é o restabelecimentoda monarquia.
As principais razões para a quase-certeza são:
1. Vácuo do Poder Moderador.
O vácuo deixado pela falta do Poder Moderador. O vácuo passou a ser disputado de forma conflituosa pelas Forças Armadas, ou até mesmo pelo Congresso com processos tardios, demorados e que deixaram sequelas traumáticas, como nos casos dos impeachments, renúncias ou suicídios e agora de forma destrutiva da liberdade por muitos ministros (sinistros) do Supremo Tribunal Federal (STF). O último processo de impedimento deixou, passados quatro anos, a sociedade brasileira divida. E pior, o atual Chefe de Estado não soube administrar esta divisão. Note que mencionei "Chefe de Estado" — o representante da nação (povo) brasileiro — e não chefe de governo.
Cabe a nós entender a falta que faz o Poder Moderador no Brasil, seja para sua estabilidade política, quanto econômica. E também, importante dizer, ambiental. E a sua correlação com os inúmeros regimes de exceção, como agora sob uma tirania vinda de um ativismo judicial, sem esquecermos jamais os três piores regimes de Exceção: República da Espada, Estado Novo e Regime Militar.
2. Chefe do Executivo sem base de apoio.
O fato do nosso chefe do executivo ser eleito sem sua base aliada. Elegemos o nosso Prime Minister, que nós brasileiros denominamos de Chefe do Conselho de Ministros — o nome oficial do chefe do Executivo e uma espécie de primeiro-ministro — de forma separada do nossos representantes no parlamento (Congresso Nacional). O chamamos de presidente, quando não prepotente, presimente, presidenta, presirente, presicrente e pior, para que possa governar, ele terá que compor uma base aliada depois de eleito, acaba criando a base afilhada com as piores práticas do toma-lá dá-cá e de corrupção, atraindo para a política não só os nossos representantes, mas também criminosos, todos com o Código EAN-13 tatuado na testa.
Cabe a nós entender que não há como eleger um chefe de governo sem sua base aliada. Podemos amenizar se os deputados e senadores forem eleitos no Segundo Turno das eleições majoritarias. Já encaminhei a sugestão aos nossos congressistas. Faço isso desde as eleições de 1989 e a cada novo mandato. Entendo que todos monarquistas devem ter esta bandeira, ela escancara esta aberração republicana que dá origem ao Toma lá, dá cá, do qual nem mesmo o presidente Bolsonaro escapou. Um presidente, neste atual modelo, não governa sem o $ɇnŧɍãø.
3. O uso de indicadores.
O uso de quaisquer indicadores econômicos, sociais e ambientais.
Isso mesmo: pegue qualquer indicador. Qualquer um!
Se o fizermos encontraremos os melhores resultados apenas com três tipos de nações: pequenas nações, as quatro repúblicas "alemãs" e as monarquias. Cito as quatro repúblicas que possuem a maioria de sua população de origem alemã (Alemanha, Austria, Estados Unidos e Suíça) que são países federalistas de fato, não uma piada como o Brasil que traz apenas no seu nome oficial este compromisso, mas na realidade possui um povo que desconhece ou desconsidera o princípio da subsidiariedade, sem contar políticos criminosos que o rejeitam e assim temos uma centralização abusiva que só favorece o poder do Ŧɍɨânǥᵾłø đɇ Fɇɍɍø.
Cabe a nós entendermos o que é melhor, fazer o bom uso dos melhores indicadores e perseguir os melhores resultados para superá-los. O Benchmarking é fundamental.
4. O patriotismo em vez do nacionalismo.
A república favorece aspirações de oportunistas que defendem o nacionalismo ou o nacional-populismo e desconsideram o patriotismo e o respeito à sua história e demais valores, muitos trazidos pelos seus fundadores. A monarquia traz referenciais, e dos melhores, por gerações.
Cabe a nós entendermos que o patriotismo une um povo, já o nacionalismo além de fomentar a cobiça, traz o erro de se acreditar que um país seja rico em função das suas riquezas, quando o é quando consegue transformar recursos em produtos e serviços. Algo debaixo da terra ou no fundo do mar não nos torna mais ricos ou melhores.
5. O estudo Hans Hermann Hoppe.
Merece destaque o comparativo feito por um dos mais brilhantes liberais de nosso tempo, quando ele analisa as diferenças entre os resultados entre a democracia e a monarquia, presente principalmente no seu livro 𝘿𝙚𝙢𝙤𝙘𝙧𝙖𝙘𝙞𝙖 — 𝙤 𝘿𝙚𝙪𝙨 𝙦𝙪𝙚 𝙛𝙖𝙡𝙝𝙤𝙪.
Cabe a nós entendermos que o nacionalismo produz privilégios e parasitas, o patriotismo une as pessoas em defesa de seus valores, princípios e conquistas. E é de Rodrigo Constantino as melhores considerações sobre a diferença entre patriotismo que desejamos e o nacionalismo, que tanto rejeitamos quando ultrapassa limites retirando dos brasileiros a liberdade e sua irmã gêmea ou siamesa: a responsabilidade.
6. A defesa do princípio da subsidiariedade
Temos aspirações que buscam valorizar o que é legítimo, a família, o viver o bem comum em condomínios e comunidades, o municipalismo, o desenvolvimento regional e a autonomia das províncias, chamadas de Estados. E ter uma hierarquia definida entre eles.
Cabe a nós entender, estudar, debater, aplicar e defender este princípio, se o fizermos entenderemos a importância da família, da comunidade, do município e do estado onde vivemos.
7. O entendimento da fraude de 1993.
Tivemos em abril de 1993 um plebiscito e ele foi cercado de inúmeras fraudes, inclusive intelectuais, sem possibilidade de um bom debate. Muito se deveu pelo fato de que a população não sabia, até então como operava o Ŧɍɨânǥᵾłø đɇ Fɇɍɍø.
Anteciparam a data de 7 de setembro, nossa data histórica, para o 21 de abril, uma data inventada pelos republicanos, cercada de mentiras e falsificações. E como se isso não bastasse, impediram a Família Imperial de participar dos debates.
Cabe a nós entendermos que o Ŧɍɨânǥᵾłø đɇ Fɇɍɍø, com sua cria o coronelismo, foi a forma encontrada pelos que aplicaram o Golpe - o único - de 1889. O impuseram de inúmeras formas, a começar pela República da Espada, nosso mais cruel e violento regime de exceção.
8. O estudo de nossa história.
Qualquer brasileiro, caso venha a estudar a história, sem narrativas ou falsificações, ficará apaixonado pelo seu país. Encontrará sem dúvidas erros e desacertos. Irá se confrontar com um processo de revolução cultural que passava por destruir e sepultar todo o capital de experiência histórica, social e política do nosso Império. A monarquia foi ridicularizada, a história foi reescrita (primeiro pelos republicanos, depois pelos marxistas), os grandes nomes do passado foram enterrados e deliberadamente rechaçados e o que aprendemos hoje em dia sobre tão fascinante e grandioso período histórico é o casamento perfeito da ignorância com a caricatura.
Cabe a nós nos dedicarmos a ler, estudar e mesmo entreter com bons livros, filmes e documentários, fiéis aos fatos. E assim entendermos o que veio no lugar da monarquia a partir do 15 de novembro de 1889: o Ŧɍɨânǥᵾłø đɇ Fɇɍɍø.
Mas quem são esses que formam o Ŧɍɨânǥᵾłø đɇ Fɇɍɍø?
— Ŧɍɨânǥᵾłø đɇ Fɇɍɍø é a forma que entendo como a mais correta de se chamar o 𝗘𝘀𝘁𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗕𝘂𝗿𝗼𝗰𝗿𝗮𝗰𝗶𝗮 de Jeffrey Tucker e o 𝗘𝘀𝘁𝗮𝗯𝗹𝗶𝘀𝗵𝗺𝗲𝗻𝘁 de Salim Mattar mencionado no Direto ao Ponto da Jovem Pan News; a 𝗡𝗼𝗺𝗲𝗻𝗸𝗹𝗮𝘁𝘂𝗿𝗮 de João Pedroso de Campos; o 𝘾𝙖𝙧𝙩𝙚𝙡 de Brasília de Javier Peña, a 𝗗𝗼𝗻𝗮 𝗭𝗲𝗹𝗶𝘁𝘁𝗲 da esquerda raivosa do Partido dos Trabalhadores (PT) de antigamente quando era esperança de luta de uma esquerda anterior ao 𝗙𝗮𝗹𝗹 𝗱𝗲𝗿 𝗕𝗲𝗿𝗹𝗶𝗻𝗲𝗿 𝗠𝗮𝘂𝗲𝗿 𝗲𝗺 𝟭𝟵𝟴𝟵; "𝗔 𝗰𝗿𝗶𝘀𝗲 𝗱𝗼𝘀 𝟯 𝗣𝗼𝗱𝗲𝗿𝗲𝘀" 𝗱𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗣𝗮𝗿𝗮𝗹𝗲𝗹𝗼; 𝘿𝙞𝙚 𝙊𝙧𝙜𝙖𝙣𝙞𝙨𝙖𝙩𝙞𝙤𝙣, como consta no livro de 𝙈𝙖𝙡𝙪 𝙂𝙖𝙨𝙥𝙖𝙧: 𝘿𝙞𝙚 𝙊𝙧𝙜𝙖𝙣𝙞𝙨𝙖𝙩𝙞𝙤𝙣: 𝙊𝙙𝙚𝙗𝙧𝙚𝙘𝙝𝙩 𝙪𝙣𝙙 𝙙𝙖𝙨 𝙆𝙤𝙧𝙧𝙪𝙥𝙩𝙞𝙤𝙣𝙨𝙨𝙮𝙨𝙩𝙚𝙢, 𝙙𝙖𝙨 𝙙𝙞𝙚 𝙒𝙚𝙡𝙩 𝙚𝙧𝙨𝙘𝙝𝙪𝙚𝙩𝙩𝙚𝙧𝙩𝙚; o 𝗗𝗲𝗲𝗽 𝗦𝘁𝗮𝘁𝗲 e 𝙂𝙧𝙪𝙥𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙄𝙣𝙩𝙚𝙧𝙚𝙨𝙨𝙚𝙨 de Rodrigo Constantino; os 𝗗𝗼𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗼 𝗣𝗼𝗱𝗲𝗿 no Capitalismo de Laços de Sergio Lazzarini; a 𝗘𝘀𝘁𝗮𝘁𝗼𝗰𝗿𝗮𝗰𝗶𝗮 de Alexandre Garcia; os políticos e sindicalistas da 𝗦𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗣𝗿𝗶𝘃𝗶𝗹𝗲𝗴𝗶𝗼𝘀 de Gustavo Franco em seu artigo e livro; a 𝗯𝗮𝘀𝗲 𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗶𝘁𝘂𝗶𝗱𝗼𝘀; os 𝗰𝗮𝗽𝗶𝘁𝗮𝗹𝗶𝘀𝘁𝗮𝘀 𝘀𝗲𝗺 𝗰𝗮𝗽𝗶𝘁𝗮𝗹, mas só a 𝗹𝗶𝘀𝘁𝗮 como definiu Guilherme Afif, 𝙊 𝙎𝙞𝙨𝙩𝙚𝙢𝙖 da Série da Rede Globo de Televisão, a 𝘼𝙣𝙞𝙢𝙖𝙡 𝙁𝙖𝙧𝙢 𝙙𝙚 𝙂𝙚𝙤𝙧𝙜𝙚 𝙊𝙧𝙬𝙚𝙡𝙡, usw..
Temos ainda de Ari Pedro Balieiro Junior a definição de Mecanismo, título de seu livro: 𝙈𝙚𝙘𝙖𝙣𝙞𝙨𝙢𝙤𝙨 𝙙𝙤 𝙥𝙤𝙙𝙚𝙧 𝙘𝙤𝙧𝙧𝙪𝙥𝙩𝙤𝙧. O termo é também utilizado por Germano Gimenez Mendes em sua dissertação de mestrado: "Os 𝙈𝙚𝙘𝙖𝙣𝙞𝙨𝙢𝙤𝙨 𝙙𝙤 𝙋𝙤𝙙𝙚𝙧 e a consciência moral: razão e história em Locke". E os 𝙊𝙡𝙞𝙜𝙖𝙧𝙘𝙖𝙨 𝙚 𝙂𝙡𝙤𝙗𝙖𝙡𝙞𝙨𝙩𝙖𝙨 de de Olavo de Carvalho e Tales Pinto: 𝙈𝙚𝙘𝙖𝙣𝙞𝙨𝙢𝙤𝙨 𝙙𝙤 𝙋𝙤𝙙𝙚𝙧 oligárquico no Brasil.
O Ŧɍɨânǥᵾłø đɇ Fɇɍɍø, ou como queiram chamar, é o termo que foi definido de forma brilhante por Guilherme Afif Domingos e é a camada podre de políticos, de partidos, altos funcionários públicos com seus privilégios, empresários dependentes do Estado, banqueiros sem concorrentes e órgãos de mídia que se arrogam a dominar a governança do país — mas que, na verdade, chafurdam, como gordos leitões, na lama da pocilga em que transformaram o Brasil. Um país com enorme potencial, mas que por conta deste Ŧɍɨânǥᵾłø đɇ Fɇɍɍø em conluio com a política de esquerda deixam um legado de dívidas, que na realidade são os impostos do futuro, de nossos filhos e netos, pois as dívidas um dia vencem, um legado de desempregados, que embora esteja em queda, porém representa 13,7% dos trabalhadores, isto é, ainda temos mais de 9 milhões dos 14,1 milhões recebidos em 2019 em busca de trabalho. Temos mais de 35% dos trabalhadores, dos 44% recebidos no inicio do governo na informalidade e já ultrapassamos os dois milhões de NEET (Nem-Nem-Nem), um número que só tende a crescer e muito se deve a Pandemia transformada em um Pandaemonium pelos governadores e prefeitos com apoio de parte do Congresso e muitos sinistros do STF.
Depois de nossa Constituição Imperial, o Brasil nunca mais se tornou governável. Henry Maksoud bem que tentou. Lutou por uma assembleia nacional constituinte independente e apartidária. Esteve à frente de seu tempo, tal qual Roberto Campos e Guilherme Afif Domingos. Os brasileiros optaram por desperdiçar mais três décadas. Sou testemunha disso.
9. A luta pela liberdade.
Tenho comigo alguns nomes de verdadeiros brasileiros, a relação começa antes mesmo do descobrimento do Brasil com o cartógrafo Martim Behaim, a quem também atribuem o nome de Brasil, Ou o do sábio Mestre João, integrante da frota de Cabral, ele que improvisou um observatório astronômico e localizou o Brasil com exatidão pela primeira vez. De quebra, ainda batizou o Cruzeiro do Sul. E depois de descobrimento os de Hans Staden, Johann Moritz von Nassau-Siegen, Johann Böhm - o fundador do Exército brasileiro, Pedro Peycke, Cônsul de Hamburgo em Salvador, e pelos naturalistas Georg Wilhelm Freyreiss e Carlos Guilherme Morhardt, e Georg Anton von Schäffer, fundador da Colônia Frankenthal. Nomes que nos remetem aàs suas raízes germânicas, mas brasileiros pela luta de um país onde a liberdade se faz presente. E assim segue uma extensa relação, até chegarmos a Arthur Friedenreich - o nosso primeiro grande craque do futebol e constitucionalista de primeira hora (1932). E entre todos eles destaco o nome do engenheiro André Pinto Rebouças, seguramente o mais importante de todos.
Cabe a nós não apenas conhecermos a nossa história, mas também como se deu a luta pela liberdade, principalmente a econômica no Brasil. Destaco aqui a importância de se iniciar por um estudo feito pelo hoje Deputado Federal Dom Luiz Philippe de Orleans e Bragança:
Como as constituições brasileiras acabaram com a liberdade para trabalhar aos poucos
Ou nos damos conta disso ou estaremos, por mais uma geração, fadados ao fracasso. Temos 44% dos trabalhadores na economia informal, a eles se somam praticamente a metade dos servidores públicos policiais ou professores que para terem uma vida digna necessitam empreender uma segunda jornada. E como se isso não bastasse, antes da pandemia transformada pelos políticos em um Pandaemonium, temos 2 milhões de NEET no Brasil.
"NEET ist ein Akronym des Begriffs Not in Education, Employment or Training, nicht in Ausbildung, Arbeit oder Schulung, und bezeichnet die Gruppe Jugendlicher und junger Erwachsener, die keine Schule besuchen, keiner Arbeit nachgehen und sich nicht in beruflicher Ausbildung befinden."
10. A valorização da família
A Casa Imperial é um dos melhores referenciais que os brasileiros possuem atualmente, nos servem durante gerações, inclusive nos dias atuais, mesmo sem serem aclamados pelos brasileiros. E estão preparados para isso, inclusive respeitando o pluralismo presente na sociedade. Desconsiderar a família é dividir a sociedade, pois impede inclusive que pessoas que tenham uma família diferente daquela composta por um homem, uma mulher e filhos tenha lugar no Brasil que queremos. Sua natureza jurídica e seu reconhecimento depende do consenso da sociedade, e isso é uma atribuição dos membros do Parlamento, de nossos representantes democraticamente eleitos, preferencialmente através de uma decisão tomada mais perto de nós, como nos estados. A Casa Imperial deve ser vista como uma entidade de união, nunca de divisão. E é por isso que nas monarquias constitucionais a observação do princípio da subsidiariedade é muito mais uma conquista da sociedade que um desejo. É também um compromisso dos monarcas.
Cabe a nós conhecer a nossa Casa Imperial, principalmente o nosso atual - de jure - Imperador: Dom Bertrand de Orléans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil.
Casa Imperial do Brasil
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"𝗔 𝗰𝗿𝗶𝘀𝗲 𝗱𝗼𝘀 𝟯 𝗣𝗼𝗱𝗲𝗿𝗲𝘀"
Brasil Paralelo
Entenda o que é o Ŧɍɨânǥᵾłø đɇ Fɇɍɍø:
Leia e entenda o Ŧɍɨânǥᵾłø đɇ Fɇɍɍø:
Nota:
Citei quase-certeza, ocorre que espero ser convencido do contrário. E é neste sentido que aguardo seus argumentos.
WhatsApp +55-41-98877-6354.
Eu sou monarquista! Você também, mas não sabe disso (ainda).
Pode ser um desenho animado de uma ou mais pessoas e texto
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