A linha de sucessão ao TRONO e à coroa do Brasil

 Restaurada a Monarquia no Brasil, o natural será a consequente aclamação como Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, que atualmente representa em nosso País o Princípio da Legitimidade Monárquica. Isto está de acordo com o que há de mais autêntico nos princípios monárquicos, e também com a Constituição Imperial de 1824, que estabelece a sucessão ao Trono e à Coroa do Brasil.


Dom Bertrand é o sucessor dinástico de seu irmão, o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil até o seu falecimento, em 2022; de seu pai, o Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil até o seu falecimento, em 1981; de seu avô, o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança; de sua bisavó, a Princesa Dona Isabel; de seu trisavô, o Imperador Dom Pedro II; e de seu tetravô, o Imperador Dom Pedro I, que há 200 anos proclamou a Independência do Brasil.

Vêm depois de Dom Bertrand na ordem sucessória seu outro irmão, o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Antonio de Orleans e Bragança, casado com a Princesa Dona Christine de Ligne, e seus dois filhos mais jovens, o Príncipe do Grão-Pará, Dom Rafael de Orleans e Bragança, e a Princesa Dona Maria Gabriela de Orleans e Bragança. A seguir, vêm a irmã de Dom Bertrand, a Princesa Dona Eleonora de Orleans e Bragança, casada com Michel, 14º Príncipe de Ligne, e seu filho mais moço, o Príncipe Hereditário Henri de Ligne.
A legitimidade dinástica é a certeza de que, pelo nascimento, determinado Príncipe é efetivamente o representante do princípio monárquico em seu País, na escrupulosa observância das regras de sucessão fixadas na legislação daquele País.

No Brasil, é bem este o caso de Dom Bertrand.
Mas a legitimidade também pode ser considerada sob outro prisma, já não tanto quanto sua origem, mas quanto seu exercício. A sociedade se define como um conjunto de homens que se colocam sob uma mesma autoridade, com vistas a atingir um mesmo objetivo. O objetivo da sociedade e do Estado – segundo o ensinamento de São Tomás de Aquino – deve ser a vida virtuosa em comum. E uma autoridade somente é legítima na medida em que efetivamente orienta a sociedade para tal fim, que é o bem comum. É este outro título de legitimidade.

Também sob este segundo aspecto, muito tem o Brasil a esperar de Dom Bertrand, pois são bem conhecidas suas relevantes qualidades naturais, suas virtudes e seu preparo intelectual e moral.

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