𝐂𝐄𝐋𝐄𝐁𝐑𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐎 𝐌𝐀𝐒𝐒𝐀𝐂𝐑𝐄

 Enquanto fazia o sinal da cruz, a família Imperial russa foi brutalmente fuzilada pelos revolucionários bolcheviques, em 17 de julho de 1918. Entre os assassinados estavam o pequeno Alexei (14 anos), Anastásia (17 anos), Maria (19 anos), Tatiana (21 anos), Olga (22 anos), Alexandra (46 anos) e o Imperador Nicolau II (50 anos).


Mas apesar da violência como a família Imperial foi fuzilada sem julgamento, e entre os assassinados um menino de 14 anos e uma menina de 17 anos, o jornal extremista Folha de São Paulo publicou uma “matéria” da “jornalista" Barbara Gancia (63 anos) glorificando a chacina. A “reportagem" começa celebrando o violento fuzilamento da família Imperial russa, e passa a impressão de que o mesmo deveria ser feito com a família real britânica.

Se isso não for discurso de ódio, então o que poderia ser?
É repugnante o verdadeiro discurso de ódio e a pífia qualidade da imprensa brasileira, salvo raríssimas exceções.

Essa mesma imprensa afirma repudiar discurso de ódio, mas, na realidade, é exatamente o contrário, pregam discurso de ódio sem disfarçar.
Esta imprensa que celebra fuzilamento de crianças é a mesma imprensa que afirma defender a democracia.

Os séculos passam, mas a mentalidade violenta dos revolucionários continua a mesma.

A tal “jornalista" também trabalha no programa Saia Justa da emissona GNT. Apresenta programas na BandNews e Bandsports. E já publicou textos no jornal Estado de São Paulo e revista Isto É.

Esta imprensa canalha não contribui em nada com a democracia!

Por André Monarquista

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