A imensa riqueza da produção brasileira, e porque o camponês não produz
Edição Nº 01
de 12 do 02 de 2020
A produção
brasileira sustenta um terço da nação do planeta. Algodão, soja, melancia, a pecuária,
a cana de açucara e por ai se vai; o Brasil produz e expostas para fora muito.
O Brasil é rico e como é rico..!
Mas o que
afinal atrapalha a distribuição de rendas de forma igualitária entre os
favelados e camponeses ao deputado? A politicagem, é lógico. Estamos em um ano eleitoral
onde muitos se apresentarão em defesa de dias melhores; mas afinal melhores
para quem?
O Brasil é
deficiente com o regime que atormenta a nação brasileira desde a proclamação da
República. Mas o Brasil que produz é eficiente, é capaz, é rico e enche os
olhos dos seus patriotas de orgulho. O Brasil que produz é o Brasil que seu
povo merece, pois seu povo é bom.
Se os
governos republicanos estivecem investido
para o pequeno produtor os milhões que a republica desviou e estivecem educado
o favelado e o camponês a investir na produção de Batata, de melancia, de caju,
ou na produção em que o investidor tem vocação: Os ladrões do dinheiro publico
não estariam mais usando o voto para continuar roubando.
O filho do
bom lavrador diz: “ Eu plantei batata em chão que não precisou de adubo nem de
veneno e tive uma colheita maravilhosa, plantei em leiras a rama da batata em
Janeiro e em Julho vendi e sobrou para o meu consumo e dos meus companheiros,
mas não pude fazer mais pois fiquei também velho e cansado como ficou o meu
pai, e não recebi investimento para que eu pudesse produzir para exportar".
O ruralista atual diz:"Mais os governos que me emprestaram um dinheiro ditaram a regras que parte era importo, outra era pra mão de obra de quem elaborou a minha proposta que me mandaram comprar bodes que a onça devorou, e arame que enferrujou, por isso agora não poso devolver o dinheiro para a União; estou falido e com o nome sujo no Banco”.
O ruralista atual diz:"Mais os governos que me emprestaram um dinheiro ditaram a regras que parte era importo, outra era pra mão de obra de quem elaborou a minha proposta que me mandaram comprar bodes que a onça devorou, e arame que enferrujou, por isso agora não poso devolver o dinheiro para a União; estou falido e com o nome sujo no Banco”.
Que neste
ano de 2020 posamos escolher nossos representantes observando se ele nus
representa.
Um outro
filho de lavrador diz: “Eu não devolvo o
que peguei no banco porque eu queria era ter investido em uma papelaria para
vender aquilo que meu pai não vendeu porque a sua vocação era outra”.
Pense nisso nesse ano eleitoral.
Texto:
Raimundo Feitosa
Nenhum comentário