Homenagem ao dia do soldado
Luís Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias (25 de agosto de 1803 – 7 de maio de 1880), de cognome "O Pacificador" e "O Duque de Ferro", foi um militar, político e monarquista brasileiro. O Duque de Caxias seguiu uma carreira militar, assim como seu pai e tios.
Lutou brava e ativamente nas Guerras da Independência e da Cisplatina, conteve a Revolta da Balaiada e as Revoltas Liberais de 1842, lutou contra a Revolução Farroupilha e as guerras do Prata e do Paraguai, em todas elas invicto.
Ele foi oficialmente designado em 13 de março de 1962 como o patrono do exército brasileiro – incorporando o ideal de soldado e sendo a figura mais importante de sua tradição. Historiadores consideram-no o maior oficial militar da história do Brasil.
Lutou brava e ativamente nas Guerras da Independência e da Cisplatina, conteve a Revolta da Balaiada e as Revoltas Liberais de 1842, lutou contra a Revolução Farroupilha e as guerras do Prata e do Paraguai, em todas elas invicto.
Ele foi oficialmente designado em 13 de março de 1962 como o patrono do exército brasileiro – incorporando o ideal de soldado e sendo a figura mais importante de sua tradição. Historiadores consideram-no o maior oficial militar da história do Brasil.
Canção do Exército Brasileiro a esse grande herói nacional.
Letra: D. Aquino Correia
Música: Francisco de Paula Gomes
Música: Francisco de Paula Gomes
Letra:
Sobre a história da Pátria, ó Caxias,
Quando a guerra troveja minaz,
O esplendor do teu gládio irradias,
Como um íris de glória e de paz.
Quando a guerra troveja minaz,
O esplendor do teu gládio irradias,
Como um íris de glória e de paz.
Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.
Foste o alferes, que guiando, na frente,
O novel pavilhão nacional,
Só no Deus dos exércitos crente,
Coroaste-o de louro imortal!
O novel pavilhão nacional,
Só no Deus dos exércitos crente,
Coroaste-o de louro imortal!
(Refrão)
De vitória em vitória, traçaste
Essa grande odisseia, que vai
Das revoltas que aqui dominaste,
Às jornadas do atroz Paraguai.
Essa grande odisseia, que vai
Das revoltas que aqui dominaste,
Às jornadas do atroz Paraguai.
(Refrão)
Do teu gládio sem par, forte e brando,
O aro de ouro da paz se forjou,
Que as províncias do Império estreitando
A unidade da Pátria salvou.
Fonte: Circulo Monárquico de Piracicaba
O aro de ouro da paz se forjou,
Que as províncias do Império estreitando
A unidade da Pátria salvou.
Fonte: Circulo Monárquico de Piracicaba
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