É possível um gestor honesto cumprir todas as promessas de campanha num estado de crise econômica?
Prefeito João Messias Freitas Melo
O Brasil ainda está sobre efeito da crise econômica
imposta à nação pelo governo do PT, mas isso não é compreendido por aqueles que
desafetam – se de um gestor e passam a se aproveitar da alarmante situação
criticando – o pelo fato de não estarem tendo os seus interesses próprios
atendidos.
Em Batalha Piauí o prefeito é João Messias Freitas Melo,
eleito como todos fazendo promessas que até então não foram cumpridas em sua
grande parte. A vontade de João vai alem de fazer o básico pelo município ou tomar
atitudes precipitadas com o recurso básico que entra nos cofres da prefeitura.
João Messias prova que não tem problemas com a Justiça,
por isso é considerado um prefeito honesto, mas não é um santo, não obra
milagres para reconstruir Batalha que
lhe foi entregue com grandes problemas tanto no tocante a saúde, educação,
infra – estrutura e tudo mais.
Não é possível para um prefeito cumprir todas as
promessas de campanha quando o governo do estado não passa o combinado para
execução de obras. O governador do Piauí é Wellington Dias (PT) que aliado com
MDB, PP e outros não tem enviado para
Batalha se quer o básico para que seja reformado o hospital municipal.
João Messias tem em base do seu plano de governo
reconstruir o que tem que ser reconstruído e fazer transformações , como por
exemplo: Reforma do hospital , reformas das principais praças, reforma do
terminal rodoviário e tantas outras obras. Além das reformas trazer para
Batalha o que outros municípios tem e Batalha não: Dois rodoaneis. Mas isso só
será possível para o gestor se tiver dinheiro.
O prefeito de Batalha já fez o possível na saúde, na
educação, na infra estrutura no saneamento básico; mas não fez um quarto do que
tem vontade de fazer por Batalha.
João não desvia, João não rouba nem deixa roubar, João está certo. Talvez seja por
não ser um homem desonesto que seus desafetos não estejam satisfeitos.
Artigo: Raimundo Feitosa
Artigo: Raimundo Feitosa
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