Quando o Império do Brasil foi derrubado e a Monarquia Parlamentar substituída pela República Presidencialista


Quando o Império do Brasil foi derrubado e a Monarquia Parlamentar substituída pela República Presidencialista, não foi apenas Dom Pedro II e sua família, que saíram perdendo, mas sim todas as famílias brasileiras e suas futuras gerações. Toda a importância, dada durante o Império, para evolução e progresso da sociedade na educação, cultura, ciência e infraestrutura, é interrompida e o interesse das elites e oligarquias republicanas passam a reger as ações do governo Republicano.


O Brasil, que era considerado um país de Primeiro Mundo (junto com os EUA e outras nações Europeias), passa a ser em poucos anos, um país de Terceiro Mundo, quase falido e pouco respeitado internacionalmente.


O Povo, agora sem um líder, é abandonado a própria sorte, e passa a lutar por seus múltiplos interesses, porém sem conseguir vencer os interesses dos poderosos. A sociedade entra em colapso, as favelas se multiplicam, o desemprego cresce, a inflação se multiplica, e a economia de um país rico pela própria natureza, passa a ser equivalente à de países pobres e sem nenhum recurso. 

Daqui a poucos meses, o povo vai eleger mais um Presidente, na esperança que algo irá mudar, mas se esquece que já fazem 130 anos, que nada muda, talvez só piore. Países que continuaram ou passaram a ser Monarquias, hoje são detentores de alto índices de desenvolvimento humano, educação, saúde, segurança e progresso científico. Nós, infelizmente somo equiparados a algumas repúblicas latino americanas de esquerda ou de corruptas ditaduras africanas, onde a total insegurança, fome, falta de educação, saúde e trabalho combina com a quase falência da infraestrutura e de sua sociedade.


Pela restauração do Império do Brasil, e a implementação da Monarquia Parlamentar Constitucional, como sistema de governo, afim de trazer prosperidade e progresso para as futuras gerações de Brasileiros. Pesquise sobre o Império do Brasil, e passe a ser mais um Monarquista, junto com nós !

Por: Paulo M. Hoffmann

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