A Independência do Brasil e o extremo patriotismo dos nossos pais fundadores
Em 1808, a família real portuguesa se instalou no Brasil, e o motivo da foi a invasão das tropas de Napoleão Bonaparte a Portugal. O rei Dom João VI não viu outra alternativa a não ser fugir para a colônia quando viu que Napoleão prestes a atacar seu país. A causa dessa invasão foi o desrespeito ao Bloqueio Continental, que ordenava que nenhum país da Europa comercializasse com a Inglaterra e Portugal continuou sendo aliado dos ingleses, portanto o enfurecido Napoleão providenciou a invasão ao reino lusitano. Quando chegou ao Brasil, o primeiro decreto de Dom João foi que os portos brasileiros fossem abertos para o comércio com as nações amigas. A realeza chegou à Bahia, onde ficou hospeda por um mês e realizou melhorias na região, como a criação da Escola de Cirurgia, da primeira Junta do Comércio e do Passeio Público e a construção do Teatro São João. Dom João VI foi o monarca português que olhou o nosso país com maiores simpatias, e o qual lhe prestou mais benefícios durante o período colonial.
Depois da estadia na província baiana, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi instalada a sede do governo de Portugal por mais de treze anos. Com a instalação da realeza no Brasil, a capital fluminense cresceu muito e ganhou novas estruturas; ademais, foram feitas inúmeras melhorias e inovações em todo o país, como o Banco do Brasil, o correio, a Casa da Moeda, a Academia Militar e a Marinha, o Hospital Militar, tribunais e ministérios, a pavimentação das ruas cariocas, a primeira fábrica de pólvora, “A Gazeta do Povo” (primeiro jornal da História do Brasil), a Imprensa Régia (primeira editora nacional), a liberdade de expressão, a Academia de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, a Academia de Belas Artes, a vinda de renomados artistas franceses, a implantação de indústrias, o Jardim Botânico, o Museu da Biblioteca Nacional, a construção de escolas, de bibliotecas e de teatros e a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios. Além da economia, que recebeu um salto positivo logo após os portos terem se aberto para o comércio exterior. Dom João foi um estadista inovador e um monarca que plantou a semente da nação que um dia se tornaria o Brasil.
Muitos historiadores apontam a chegada de Dom João VI como um passo fundamental para a constituição de nossa unidade nacional. Formado por províncias tão diferentes e separadas, o Brasil é um caso raro na América colonizada por Portugal e Espanha. Enfrentou crises separatistas, mas acabou por se consolidar como país único, num continente onde o mais comum foi a fragmentação dos impérios em pequenos Estados. Essa foi a maior, mas não a única, contribuição de dom João. O monarca não chegou ao Rio de Janeiroem como um foragido ou exilado como muitos pensam, mas como soberano em solo seu, resguardando sua dinastia tricentenária das humilhações a que Napoleão Bonaparte submeteu tantas outras, com o objetivo de fundar uma nação, ainda que inconscientemente. As ações de Dom João nos anos seguintes no Brasil garantiram à colônia uma série de instituições e direitos que ela não tinha, inclusive abrindo para o mundo um território oficialmente fechado havia três séculos.
O grande monarca português foi brando e sagaz, insinuante e precavido, afável e pertinaz. O Dom João medíocre, incapaz de qualquer ação governativa, atrapalhado, enganado pela esposa Dona Carlota Joaquina da Espanha, sempre com uma coxinha de frango na mão, ridículo, dominado sempre pela vontade alheia, é uma lenda introduzida pela terrível República, (fruto de um golpe de Estado destruidor em 15 de novembro de 1889) para que o povo brasileiro não saiba que sua origem é monárquica, mas um estudo calmo e consciencioso da nossa história prova que isso é uma tremenda mentira. Essa imagem deve ser contrastada com a do estadista que teve de vencer adversários mais fortes para plantar as sementes do que, um dia, se tornaria uma nova nação, ou seja, o Brasil (o que ele fez e o que conseguiu não foi pouco). Durante o primeiro período do reinado de Dom João, no Brasil, o Conde de Linhares dirigiu os negócios do Estado e as coisas da administração, com autonomia quase absoluta. O Conde de Linhares era um dos estadistas portugueses mais afeiçoados ao Brasil. Dom João VI o sabia, e por isso mesmo o escolheu, como escolheu depois o Conde da Barra, como escolheu mais tarde Tomás Antonio, o homem que tinha a coragem de dizer: “O Brasil é independente, e nenhuma nação da Europa o pode atacar com vantagem”.
O rei conseguiu pelo exercício combinado de dois predicados que denotam superioridade: um de caráter, a bondade; o outro de inteligência, o senso prático de governo. Em 1821, Dom João VI, teve que deixar o Brasil para reassumir o trono português e atender às exigências da Revolução Liberal do Porto, cujo objetivo era implantar uma monarquia constitucional parlamentarista em Portugal, pois o absolutismo já estava desgastado e o mundo estava se modernizando. Dom João deixou Dom Pedro I como príncipe regente do Brasil e, futuramente, Pedro desrespeitou às ordens de Portugal e ficou no Brasil por aclamação popular, com: “Se for para o bem da nação e felicidade geral, diga ao povo que fico”. Em setembro de 1822, houve uma revolta na província de São Paulo e o príncipe Pedro, futuro imperador do Brasil, nomeu sua esposa Maria Leopoldina de Habsburgo-Lorena da Áustria como chefe do Conselho de Estado e Princesa Regente Interina do Brasil, com todos os poderes legais para governar o país durante sua ausência, e foi conter a revolta.
Em 2 de setembro de 1822, durante a ausência do esposo, Dona Maria Leopoldina, defnsora dos interesses dos brasileiros assim como Dom Pedro I, assinou o decreto da Independência escrito por José Bonifácio, um dos fundadores do Império do Brasil. Ela escreveu uma carta a seu marido para anunciar a quebra dos grilhões que prendiam o Brasil a Portugal e ele deu o Grito de Independência às margens do Ipiranga, dizendo: “Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro promover a liberdade do Brasil. independência ou morte!” Juntamente do pintor francês Debret, a princesa regente projetou a bandeira nacional. O amarelo é a cor da Casa de Habsburgo (Maria Leopoldina) e o verde é a cor da Casa de Bragança (Pedro I). Acredita-se que Dom Pedro I compôs o Hino da Independência, o hino nacional, que a maléfica República fez com que os brasileiros esquecessem. Em 1889, com o destruidor e nefasto Golpe da República, os símbolos nacionais foram modificados, porque os republicanos tinham medo de que o sentimento monárquico continuasse sendo despertado no povo. O Brasil foi elevado a patamar de império devido à sua extensão territorial e à sua diversidade cultural e Dom Pedro I foi aclamado imperador constitucional e defensor perpétuo da nação.
O magnânimo Pedro I cortou gastos com a corte e o próprio salário para promover a estabilidade econômica no começo do Império do Brasil (o que nunca ocorreu na República), promulgou a primeira e estável constituição do Brasil (a Constituição Imperial de 1824) e criou o Poder Moderador para fiscalizar os políticos, vetar projetos de lei, nomear e demitir ministros e dissolver o parlamento em caso de corrupção. Na era imperial, a estabilidade a continuidade e a união sempre estavam presentes e diferente da América Espanhola, que se dividiu em várias republiquetas com instabilidade política e econômica, o Império Brasileiro se solidificou por causa da estabilidade que o parlamentarismo monárquico, o sistema de governo mais bem-sucedido do mundo, proporcionava.
Dom Pedro I e Dona Maria Leopoldina eram extremamente amados pela nação brasileira e vistos como pais por ela, pois eram corajosos, generosos, cultos, inteligentes, conhecedores do país e verdadeiros patriotas. Eles eram abolicionistas e sonhavam com um Brasil justo, cheio de progresso e respeitado internacionalmente. O imperador não tentou abolir a escravidão juntamente da independência, mas os parlamentares não aceitaram essa ideia. Como a monarquia era parlamentarista, ele não tinha o poder de libertar os escravos sem uma lei criada pelo parlamento, porém não deixava de combatê-la publicamente e lembrar os escravocratas de que era desumano o que praticavam. Sua Majestade Imperial sempre dizia: “Eu sei que o meu sangue é da mesma cor que o dos negros”. A família imperial não tinha escravos e os negros que trabalhavam em suas propriedades, eram livres, assalariados e muito bem tratados.
A escravidão existia no mundo inteiro, e não era exclusividade das monarquias. Por exemplo, nos Estados Unidos, em 1863, ela foi abolida e os políticos instituíram a segregação racial, que durou até 1964. No Brasil, a Inconfidência Mineira, movimento separatista republicano da época coloniak, não tinha a intenção de abolir a escravidão (algo baseado no que ocorria nos Estados Unidos, que haviam se tornado independentes em 1776, e continuavam adotando a mão de obra escrava). George Washington (o fundador da República Norte-Americana) e todos os presidentes que antecederam o abolicionista Abraham Licoln (abolidor da escravidão) tiveram escravos. A escravatura também existiu nas tribos africanas, na Grécia, no Império Romano, no Egito, em toda a Antiguidade Oriental, nas aldeias indígenas brasileiras antes da chegada dos portugueses, no quilombo dos Palmares (Zumbi, o líder negro do quilombo, escravizava seus próprios irmãos de cor) e alguns negros alforriados tinham escravos. Infelizmente, a humanidade passou pela escravidão.
Em 11 de dezembro de 1826, a imperatriz consorte, mãe da independência do Brasil, faleceu com apenas 29 anos de idade e a tristeza caiu sobre a pátria. Na manhã desse triste dia, no Palácio de São Cristóvão, houve complicações no parto e o filho que Leopoldina carregava no ventre se foi junto com ela, o que abalou o povo brasileiro mais ainda. O Império do Brasil ficou de luto durante vários meses, porque havia perdido sua heroína nacional, que era um grande exemplo de mulher, mãe e amiga. Dom Pedro I sofreu demais com sua morte, pois amava muito Maria Leopoldina e ela era sua fortaleza, a mulher que entrou juntamente dele na missão de tornar o Brasil um país grandioso. A notícia do falecimento da imperatriz, a mais brasileira de todas as mulheres, mesmo sendo austríaca, também abalou as cortes européias, que reconheciam seus atos de grandeza.
A essência do Brasil é monárquica, nunca foi e nunca será republicana, pois a herança genética que os pais passam aos filhos se perpetua. O nosso país tem origem nobre e heroica, não há nenhum republicano que tire isso de nós e por mais que haja distorção dos fatos e doutrinação do povo, a verdade sempre aparece um dia. Os republicanos deram um golpe de Estado destruidor em 15 de novembro de 1889, exilaram a família imperial e tudo o que começa mal e praticando injustiças só pode dar errado. Os brasileiros sofrem nas mãos do governo republicano, mas o legado dos pais da pátria brasileira, os magnânimos e corajosos Dom Pedro I e Maria Leopoldina, continua e a restauração do glorioso Império do Brasil pode acontecer em algumas décadas. A monarquia constitucional parlamentarista é o único regime capaz de garantir a estabilidade, continuidade e união de um país.
Depois da estadia na província baiana, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi instalada a sede do governo de Portugal por mais de treze anos. Com a instalação da realeza no Brasil, a capital fluminense cresceu muito e ganhou novas estruturas; ademais, foram feitas inúmeras melhorias e inovações em todo o país, como o Banco do Brasil, o correio, a Casa da Moeda, a Academia Militar e a Marinha, o Hospital Militar, tribunais e ministérios, a pavimentação das ruas cariocas, a primeira fábrica de pólvora, “A Gazeta do Povo” (primeiro jornal da História do Brasil), a Imprensa Régia (primeira editora nacional), a liberdade de expressão, a Academia de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, a Academia de Belas Artes, a vinda de renomados artistas franceses, a implantação de indústrias, o Jardim Botânico, o Museu da Biblioteca Nacional, a construção de escolas, de bibliotecas e de teatros e a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios. Além da economia, que recebeu um salto positivo logo após os portos terem se aberto para o comércio exterior. Dom João foi um estadista inovador e um monarca que plantou a semente da nação que um dia se tornaria o Brasil.
Muitos historiadores apontam a chegada de Dom João VI como um passo fundamental para a constituição de nossa unidade nacional. Formado por províncias tão diferentes e separadas, o Brasil é um caso raro na América colonizada por Portugal e Espanha. Enfrentou crises separatistas, mas acabou por se consolidar como país único, num continente onde o mais comum foi a fragmentação dos impérios em pequenos Estados. Essa foi a maior, mas não a única, contribuição de dom João. O monarca não chegou ao Rio de Janeiroem como um foragido ou exilado como muitos pensam, mas como soberano em solo seu, resguardando sua dinastia tricentenária das humilhações a que Napoleão Bonaparte submeteu tantas outras, com o objetivo de fundar uma nação, ainda que inconscientemente. As ações de Dom João nos anos seguintes no Brasil garantiram à colônia uma série de instituições e direitos que ela não tinha, inclusive abrindo para o mundo um território oficialmente fechado havia três séculos.
O grande monarca português foi brando e sagaz, insinuante e precavido, afável e pertinaz. O Dom João medíocre, incapaz de qualquer ação governativa, atrapalhado, enganado pela esposa Dona Carlota Joaquina da Espanha, sempre com uma coxinha de frango na mão, ridículo, dominado sempre pela vontade alheia, é uma lenda introduzida pela terrível República, (fruto de um golpe de Estado destruidor em 15 de novembro de 1889) para que o povo brasileiro não saiba que sua origem é monárquica, mas um estudo calmo e consciencioso da nossa história prova que isso é uma tremenda mentira. Essa imagem deve ser contrastada com a do estadista que teve de vencer adversários mais fortes para plantar as sementes do que, um dia, se tornaria uma nova nação, ou seja, o Brasil (o que ele fez e o que conseguiu não foi pouco). Durante o primeiro período do reinado de Dom João, no Brasil, o Conde de Linhares dirigiu os negócios do Estado e as coisas da administração, com autonomia quase absoluta. O Conde de Linhares era um dos estadistas portugueses mais afeiçoados ao Brasil. Dom João VI o sabia, e por isso mesmo o escolheu, como escolheu depois o Conde da Barra, como escolheu mais tarde Tomás Antonio, o homem que tinha a coragem de dizer: “O Brasil é independente, e nenhuma nação da Europa o pode atacar com vantagem”.
O rei conseguiu pelo exercício combinado de dois predicados que denotam superioridade: um de caráter, a bondade; o outro de inteligência, o senso prático de governo. Em 1821, Dom João VI, teve que deixar o Brasil para reassumir o trono português e atender às exigências da Revolução Liberal do Porto, cujo objetivo era implantar uma monarquia constitucional parlamentarista em Portugal, pois o absolutismo já estava desgastado e o mundo estava se modernizando. Dom João deixou Dom Pedro I como príncipe regente do Brasil e, futuramente, Pedro desrespeitou às ordens de Portugal e ficou no Brasil por aclamação popular, com: “Se for para o bem da nação e felicidade geral, diga ao povo que fico”. Em setembro de 1822, houve uma revolta na província de São Paulo e o príncipe Pedro, futuro imperador do Brasil, nomeu sua esposa Maria Leopoldina de Habsburgo-Lorena da Áustria como chefe do Conselho de Estado e Princesa Regente Interina do Brasil, com todos os poderes legais para governar o país durante sua ausência, e foi conter a revolta.
Em 2 de setembro de 1822, durante a ausência do esposo, Dona Maria Leopoldina, defnsora dos interesses dos brasileiros assim como Dom Pedro I, assinou o decreto da Independência escrito por José Bonifácio, um dos fundadores do Império do Brasil. Ela escreveu uma carta a seu marido para anunciar a quebra dos grilhões que prendiam o Brasil a Portugal e ele deu o Grito de Independência às margens do Ipiranga, dizendo: “Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro promover a liberdade do Brasil. independência ou morte!” Juntamente do pintor francês Debret, a princesa regente projetou a bandeira nacional. O amarelo é a cor da Casa de Habsburgo (Maria Leopoldina) e o verde é a cor da Casa de Bragança (Pedro I). Acredita-se que Dom Pedro I compôs o Hino da Independência, o hino nacional, que a maléfica República fez com que os brasileiros esquecessem. Em 1889, com o destruidor e nefasto Golpe da República, os símbolos nacionais foram modificados, porque os republicanos tinham medo de que o sentimento monárquico continuasse sendo despertado no povo. O Brasil foi elevado a patamar de império devido à sua extensão territorial e à sua diversidade cultural e Dom Pedro I foi aclamado imperador constitucional e defensor perpétuo da nação.
O magnânimo Pedro I cortou gastos com a corte e o próprio salário para promover a estabilidade econômica no começo do Império do Brasil (o que nunca ocorreu na República), promulgou a primeira e estável constituição do Brasil (a Constituição Imperial de 1824) e criou o Poder Moderador para fiscalizar os políticos, vetar projetos de lei, nomear e demitir ministros e dissolver o parlamento em caso de corrupção. Na era imperial, a estabilidade a continuidade e a união sempre estavam presentes e diferente da América Espanhola, que se dividiu em várias republiquetas com instabilidade política e econômica, o Império Brasileiro se solidificou por causa da estabilidade que o parlamentarismo monárquico, o sistema de governo mais bem-sucedido do mundo, proporcionava.
Dom Pedro I e Dona Maria Leopoldina eram extremamente amados pela nação brasileira e vistos como pais por ela, pois eram corajosos, generosos, cultos, inteligentes, conhecedores do país e verdadeiros patriotas. Eles eram abolicionistas e sonhavam com um Brasil justo, cheio de progresso e respeitado internacionalmente. O imperador não tentou abolir a escravidão juntamente da independência, mas os parlamentares não aceitaram essa ideia. Como a monarquia era parlamentarista, ele não tinha o poder de libertar os escravos sem uma lei criada pelo parlamento, porém não deixava de combatê-la publicamente e lembrar os escravocratas de que era desumano o que praticavam. Sua Majestade Imperial sempre dizia: “Eu sei que o meu sangue é da mesma cor que o dos negros”. A família imperial não tinha escravos e os negros que trabalhavam em suas propriedades, eram livres, assalariados e muito bem tratados.
A escravidão existia no mundo inteiro, e não era exclusividade das monarquias. Por exemplo, nos Estados Unidos, em 1863, ela foi abolida e os políticos instituíram a segregação racial, que durou até 1964. No Brasil, a Inconfidência Mineira, movimento separatista republicano da época coloniak, não tinha a intenção de abolir a escravidão (algo baseado no que ocorria nos Estados Unidos, que haviam se tornado independentes em 1776, e continuavam adotando a mão de obra escrava). George Washington (o fundador da República Norte-Americana) e todos os presidentes que antecederam o abolicionista Abraham Licoln (abolidor da escravidão) tiveram escravos. A escravatura também existiu nas tribos africanas, na Grécia, no Império Romano, no Egito, em toda a Antiguidade Oriental, nas aldeias indígenas brasileiras antes da chegada dos portugueses, no quilombo dos Palmares (Zumbi, o líder negro do quilombo, escravizava seus próprios irmãos de cor) e alguns negros alforriados tinham escravos. Infelizmente, a humanidade passou pela escravidão.
Em 11 de dezembro de 1826, a imperatriz consorte, mãe da independência do Brasil, faleceu com apenas 29 anos de idade e a tristeza caiu sobre a pátria. Na manhã desse triste dia, no Palácio de São Cristóvão, houve complicações no parto e o filho que Leopoldina carregava no ventre se foi junto com ela, o que abalou o povo brasileiro mais ainda. O Império do Brasil ficou de luto durante vários meses, porque havia perdido sua heroína nacional, que era um grande exemplo de mulher, mãe e amiga. Dom Pedro I sofreu demais com sua morte, pois amava muito Maria Leopoldina e ela era sua fortaleza, a mulher que entrou juntamente dele na missão de tornar o Brasil um país grandioso. A notícia do falecimento da imperatriz, a mais brasileira de todas as mulheres, mesmo sendo austríaca, também abalou as cortes européias, que reconheciam seus atos de grandeza.
A essência do Brasil é monárquica, nunca foi e nunca será republicana, pois a herança genética que os pais passam aos filhos se perpetua. O nosso país tem origem nobre e heroica, não há nenhum republicano que tire isso de nós e por mais que haja distorção dos fatos e doutrinação do povo, a verdade sempre aparece um dia. Os republicanos deram um golpe de Estado destruidor em 15 de novembro de 1889, exilaram a família imperial e tudo o que começa mal e praticando injustiças só pode dar errado. Os brasileiros sofrem nas mãos do governo republicano, mas o legado dos pais da pátria brasileira, os magnânimos e corajosos Dom Pedro I e Maria Leopoldina, continua e a restauração do glorioso Império do Brasil pode acontecer em algumas décadas. A monarquia constitucional parlamentarista é o único regime capaz de garantir a estabilidade, continuidade e união de um país.
Fonte: IpérioNews
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