Servidores denunciam prefeita Vilma Amorim por atraso de salários
A denúncia, protocolada nessa segunda-feira (16), foi assinada por 88 trabalhadores de diversas áreas. O relator do caso é o conselheiro Abelardo Pio Vilanova e Silva.
Os servidores públicos municipais da cidade de Esperantina denunciaram a prefeita Vilma Amorim ao Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI). A acusação é de atraso do pagamento. A denúncia, protocolada nessa segunda-feira (16), foi assinada por 88 trabalhadores de diversas áreas.
Os servidores públicos municipais da cidade de Esperantina denunciaram a prefeita Vilma Amorim ao Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI). A acusação é de atraso do pagamento. A denúncia, protocolada nessa segunda-feira (16), foi assinada por 88 trabalhadores de diversas áreas.
De acordo com o relato dos servidores, os atrasos salariais vêm se repetindo há quase dois anos, desde 2015 e que se agravou durante o período de campanha eleitoral do ano passado, quando Vilma Amorim concorreu à reeleição.
- Prefeita Vilma Amorim
“A remuneração atrasada, é um ato de omissão e ilegalidade da gestora, sendo esta facilmente perceptível pela sociedade local, já que grande parte da população acaba por ser afetada por ela, seja de forma direta ou indireta, abalando inúmeras famílias e a economia local, além dos familiares dos servidores que dependem dessa renda mensal para a sobrevivência, dela também dependem os comerciantes do município”, alega a denúncia.
Os servidores alegam ainda que o município de Esperantina está recebendo normalmente os repasses de recursos da União como o Fundo de Participação dos Municípios - FPM, parcela de impostos - ITR, ICMS, IPVA, Fundos de Saúde e de Ensino como o FUS e FUNDEB, dentre outros.
Diante dos relatos, os trabalhadores pediram bloqueio das contas relativas ao FUNDEB, FPM e FMS do município de Esperantina, para garantir o pagamento integral do salário dos servidores; e a tomada de medidas cabíveis, para apurar as causas dos recorrentes atrasos de salários.
O relator do caso é o conselheiro Abelardo Pio Vilanova e Silva.
Fonte: VIAGORA
Nenhum comentário